Apenas eu, você e aqueles jorros de luzes. Algum espírito brilhante me empurra ao encontro de vários sentimentos novos. Eu juro que consigo sentir.
Todo esse vento... Poesia.
Eu consigo ver partir minhas expectativas.
Não!
Eu não quero mais nada que não seja novo, forte e paupável.
Eu quero transcender!
Sentir que o mundo pode ser meu. Trocar o senso de pertencer pela incrível possibilidade de ter o mundo aos meus pés. E ser dona de cada ação, cada mínimo movimento dos meus cabelos, cada mudança e cada reparação que é perfeitamente controlada por mim. Troco a Condescendência pelo controle.
naquele lugar,
naquela noite,
onde meus limites se auto-estrangularam,
você se aproxima lento e tão tão tão pequeno que me dá pena, e acaba por quebrar solicitamente meu devaneio.
-Oi, tudo bem?
-Agora? Finalmente consigo entender o porquê de eu estar aqui. [palavras num novo tom de voz seco e úmido ao mesmo tempo; e um sorriso estranho, um sorriso que anteriormente não era meu. Vivo como cada uma das minhas células! O melhor que eu já tive]
-[b]Quem é você?[/b]
-Com certeza mais do que preciso ser.
vejam.
não que seja necessário,
eu poderia ser cada coisa que quisesse.
mas naquele noite não! Ser a melhor me bastaria. Ser única e suficinte para tudo que sou eu!
Mediocridade pro lixo! Agora é tudo ou nada.
com licença,
eu preciso ir, já começa a amanhecer.
te amo minha praaaima =]
Friday, March 21, 2008
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