Saudade é um bom bocado ruim.
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Esta palavra deve ser a que mais aparece nesse pobre blog mal cuidado...
Saudades.
Algumas são constantes, como a que sinto agora. É a saudade dos bons dias que já foram, de cada boa pessoa que já foi, é a saudade que vez ou outra grita apressada! Grita ansiosa! Outrora é uma saudade gostosa, viva, forte. É tão viva que toma conta de tudo. Nesses dias, tudo que preciso está comigo, nesses dias eu volto a ser algumas daquelas coisas. Como a criança gorda, como um fã de Linkin Park, como o vermelho menino das quartas-feiras.
Algumas (de ontem ou de dez anos atrás) estão distantes, tão distantes que nem parecem ser minhas... [Porque eu prendo cada uma! Faço questão de nunca deixá-las perdidas]
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É estranho ter 19 anos de idade e a quantidade de saudade que um velhinho de 80 tem.
Eu sou um velho preso nesse corpo! [Maturidade à parte, meus nobres bisbilhotantes mal amados e [!] feios]
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Ahhh David, você não é feliz! por isso sente tanta falta de teu passado.
Não!
Cada um desses dias foi feliz!
Amanhã irei escrever sobre as saudades que o dia de hoje me deixou.
E assim sucessivamente. [E eu não sou assim?]
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Bah!
Enquanto isso aproveito tudo que tenho hoje. [e quero ter pra sempre ^^] [leia-se 2235]
Para o elefante não parar de voar [anda tão atarefado o bixinho][Não. O elefante não sou eu¬¬],
Poesia sempre!
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.Em Brejo Santo.
Um abraço pra Janaína, Luna, Daniel, Mariana, Giovanni, Emmanuel, Fábio, Netto e Bruno.